Hidrología en Suprema Corte Provincial. 67491 . 1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 . 9 . 10 . 11 . 12 . 13 . 14 . 15 . 16 . 17 . . 69518, 519, 520 . 18 . 19 . 20 . 21 . 22 . 23 . 24 . 25 . 26 . 27 . . 70364 . 217 . . 70751 . 28 . 29 . 30 . 31 . 32 . 33 . 34 . 35 . 36 . 37 . 38 . 39 . 40 . 41 . 42 . 43 . 44 . 45 . 46 . 47 . 48 . . 71368 . 50 . 51 . 52 . 53 . 54 . . 71413 . 55 . 56 . 57 . 58 . 59 60 . . 71445 . 55 . 56 . 57 . 58 . 59 . . 71516 . 60 . 61 . 62 . 63 . 64 . 65 . . 71520 . 66 . 67 . 68 . 69 . 70 . 71 . 71521 . 71 . 72 . 73 . 74 . 75 . . 71542 . 76 . 77 . 78 . . 71614 . 79 . 80 . 81 . . 71615 . 82 . 83 . 84 . 85 . 86 . . 71616 . 87 . 88 . 89 . 90 . 91 . . 71617 . 92 . 93 . 94 . 95 . 96 . . 71618 . 97 . 98 . 99 . . 71619 . 100 . 101 . 102 . . 71413 . 103 . 104 . 105 . 106 . 107 . . 71743 . 108 . 109 . 110 . . 71808 . 111 . 112 . 113 . 114 . 115 . . 71848 . 116 . 117 . 118 . 119 . 120 . . 71857 . 121 . 122 . 123 . 124 . 125 . . 71908 . 126 . 127 . 128 . 129 . 130 . 131 . . 71951 . 132 . 133 . 134 . 135 . . 71936 . 136 . 137 . 138 . 139 . 140 . . 72048 . 141 . 142 . 143 . 144 . 145 . . 72049 . 146 . 147 . 148 . 149 . 150 . . 72089 . 151 . 152 . 153 . 154 . 155 . 156 . . 72404 . 157 . 158 . 159 . 160 . . 72405 . 161 . 162 . 163 . 164 . . 72406 . 165 . 166 . 167 . 168 . 169 . . 72512 . 170 . 171 . 172 . 173 . 174 . 175 . 176 . 177 . 178 . 179 . 180 . 181 . 182 . 183 . 184 . 185 . . 72592 . 186 . 187 . 188 . 189 . 190 . . 72832 . 191 . 192 . 193 . 194 . 195 . . 72994 . 196 . 197 . 198 . 199 . 200 . . 73038 . 201 . 202 . 203 . 204 . 205 . . 73114 . 206 . 207 . 208 . 209 . 210 . . 73147 . 211. 212 . 213 . 214 . 215 . . 73406 . 216 . 217 . 218 . 219 . 220 . . 73429 . 221 . 22 . 223 . 224 . 225 . . 73641 . 226 . 227 . 228 . 229 . 230 . . 73717 . . 231 . 232 . 233 . 234 . 235 . . 73748 . 236 . 237 . 238 . 239. 240 . . 74024 . 241 . 242 . 243 . 244 . 245 . 246 . 247 . 248. . 74719. 249 . 250 . . 45090 CABA . 251 . 252 . 253. 254 . 255 . 256 . 257 . 258 . 259 . 260 . 261 . . 45232 CABA . 262 . 263 . 264 . 265 . 266 . 267 . . 16191 CABA . 268 . 269 . . CCF4817 . 270. . CAF21455 . 271 . 272 . 273 . 274 . 275 . 276 . 277 . 278 . 279 . 280 . 281 . 282 . 283 . . CAF25337 284 . 285 . 286 . . CAF37039 . 291 . 292 . 293. 294 .295 . 296 . 297 . 298 . 299 . 300 . 301 . 302 . 303 . 304 . 305. 306 . . CAF84260 . 311 . 312 . 313 . 314 . 315 . . FSM 65812 . 320 . 321 . 322 . 323 . 324 . 325 . 326 . 327 . 328 . 329 . 330 . 331 . 332 . 333 . 334 . 335 . 336 . 337 . 338 . 339 . 340 . 341 . 342 . 343 . 344 . . FSM9066 . 351 . 352 . 353 . 354 . 355 . . FSM 38000 . 361 . 362 . 363 . 364 . 365 . 366 . 367 . 368 . 369 . . FSM 49857 . 370 . . FSM 54294 . 371 . 372 . 373 . FSM 56398 . 374 . 375 . 376 . 377 . 378 . 379 . 380. 381 . 382 . . JFCampana . 383 . 384 . 385 . 386 . 387 . 388 .389 . 390 . 391 . 392 . 393 . Corte Suprema de Nacion . D 179 . 400 . 401 . . D 473 . 402 . 403 . 404 . 405 . 406 . . 407 . . D 412 . 408 . . CSJ 98 . 409 . . CSJ 1698 . 410 . 411 . . CSJ 5258 412 . . CSJ 791 . 415 . 416 . 417 . 418 . 419 . 420 . 421 . 422 . 423 . 424 . 425 . 426 . 427 . 428 . 429 . 430 . 431 . 432 . 433 . 434 . 435 - 436 . 437 . 438 . 439 . 440 . 441 . 442 . 443 . 444 . 445 . . CSJ 936 . 446 . 447 . 448 . 449 . 450 . 451 . 452 . 453 . 454 . 455 . . CSJ 1525 . 456 . 457 . 458 . 459 . 460 . 461 . 462 . 463 . . CSJ 1646 . 470 . 471 . 472 . . CSJ 2605 . 475 . 476 . 477 . 478 . 479 . 480 . 481 . 482 . 483 . 484 . . CSJ 2841 . 485 . 486 . 487 . 488 . 489 . . CSJ 769 . 490 . 491 . 492 . 493 . 494 . 495 . 496 . 497 . 498 . 499 . 500 . 501 . 502 , 503 . 504 . . CSJ 770 . 505 . 506 . 507 . 508 . 509 . . CSJ 794 . 510 . 511 . 512 . 513 . 514 . 515 . 516 . 517 . 518 , 519 . 520 . 521 . 522 . 523 . 524 . 525 . 526 . 527 . 528 . 29 . . CSJ 243 . 530 . 531 . 532 . 533 . 534 . . CSJ 1141. 535 . 536 . 537 . 538 . 539 . . CSJ 1406 . 545 . 546 . 547 . 548 . 549 . . CSJ 1532 conicet . 550 . 551 . 552 . 553 . 554 . 555 . 556 . 557 . 558 . 559 . 560 . 561 . 562 . 563 . 564 . 565 . 566 . 567 . 568 . 569 . . 35889 patrimonios rurales 570 . 571 . 572 . 573 . 574 . 575 . 576 . 577 . 578 . 579 . 580 . 581 . . hidrolinea . . codigo . 1 . 2 . . cartadoc fiscalFed . . cartadoc JuzgFed . . Cartadoc Scioli . . Cartadoc Massa . . Cartadoc CF Rudi . . Cartadoc Macri . . cartadocvidal . . cartadockicillof . . cartadocsimone . . Cartas Doc Conte Grand . 1 . 2 . declaratoria . . declaratoria FGSI . . Cartas Doc a SCJPBA: cartadocSoria . . cartadocdeLazzari . . acceso al habitat . . nuevo paradigma 1 . 2 . 3 . 4 . 5 . . esacasoelagua . . interlocucion 1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . 7 . . dragados . . tolosa 1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . . Ley 25688 . 1 . 2 . 3 . . discurso . . Ley particular . . decreto1069 . . OCSA . . dominios públicos . 1.2.3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 . 9 . 10 . . al mejor derecho . . Ariza . . CAF . denuncia BID . . Gladys González . . censura previa . . sentencia . . huevos.fueros . . sincerar . . costadelplata . . nativas . . EIACostadelPlata . . Puerto ampliación . 274 . . abismos . . antena . 1 . 2 . 3 . 4 . . trama forense 1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 . 9 . 10 . 11 . 12 . 13 . 14 . 15 . 16 . . acuerdo . . vientos forestales . . proyecto islas . . islas . . denuncia orlando . . index .

 

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Pag 271 Anexo VI

Modelacion matematica a cargo de Sebastián H. Martijena, aprobado por Diego Bottelli un 3/1/2020

1 INTRODUCCIÓN ............................................................................................. 7

2 OBJETIVOS............................................................................................. ......... 9

3 ACTUALIZACIÓN DEL MODELO ...................................................... ........ 10

3.1 Batimetría............................................. ........ ................................................ 10

3.2 Caudales Tributarios Principales................................................................ 12

3.3 Ubicación y Cantidad de Risers .................................................................. 13

3.4 Caudal Efluente de los Emisarios .............................................................. 16

3.5 Tasa de Decaimiento de E. coli.............................................................. ..... 16

3.6 Concentración de E. coli en el Efluente .................................................... 18

4 MODELACIÓN MATEMÁTICA .................................................................... 20

4.1 Software Utilizado ........................................................................................ 20

4.2 Dominio y Mallado .................................................................................. .... 20

4.3 Modelo Digital de Elevaciones.............................................................. ...... 22

4.4 Parámetros del Módulo Hidrodinámico ................................................... 22

4.4.1 Rugosidad de Fondo................................................................................... 22

4.4.2 Viscosidad de Remolino............................................................................ 22

4.4.3 Coeficiente de Arrastre Interfaz Aire-Agua ........................................... 22

4.5 Parámetros del Módulo de Calidad de Agua ............................................ 22

4.5.1 Tasa de Decaimiento Bacteriano ............................................................. 22

4.5.2 Método de Integración ............................................................................. 22

4.5.3 Dispersión Horizontal............................................................................... 23

4.6 Forzantes........................................................................................................ 23

4.6.1 Tributarios .................................................................................................. 23

4.6.2 Onda de Marea .......................................................................................... 23

4.6.3 Vientos......................................................................................................... 23

4.7 Paso Temporal............................................................................................... 23

4.8 Periodos de Simulación................................................................................ 24

5 VALIDACIÓN DEL MODELO ........................................................................ 25

5.1 Módulo Hidrodinámico .................................................................... ........... 25

5.2 Módulo de Calidad de Agua......................................................................... 36

6 CRITERIOS DE CALIDAD DE AGUA............................................................ 37

7 RESULTADOS................................................................................................... 38

7.1 Diluciones........................................................................................................ 38

7.2 Estándar de Calidad Uso III......................................................................... 42

7.2.1 Análisis de Sensibilidad.............................................................................. 45

7.3 Estándar de Calidad Uso I............................................................................ 48

7.4 Eventos de Sudestada y Bajante.................................................................. 49

8 CONCLUSIONES............................................................................................... 51

9 REFERENCIAS.................................................................................................. 53

Surge entonces la necesidad de realizar una nueva modelación matemática con la información disponible, para determinar el alcance o zona afectada por las plumas de efluentes de los emisarios Riachuelo y Berazategui en el Río de la Plata.

 

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4 MODELACIÓN MATEMÁTICA

4.1 Software Utilizado

El movimiento de los fluidos, así como las acciones de estos sobre los sólidos, se describe mediante las bien conocidas ecuaciones de Navier-Stokes. Aplicadas a casos prácticos, estas expresiones no tienen solución analítica debido a su complejidad (ecuaciones diferenciales en derivadas parciales, de orden superior, no lineales), por lo que se recurre a una solución numérica.

La implementación se llevó a cabo mediante la Suite Delft3D Flexible Mesh desarrollada por Deltares5

Se compone de varios módulos, agrupados en torno a una interfaz mutuaque permite la interacción entre estos. D-Flow Flexible Mesh (D-Flow FM) es el módulo hidrodinámico (y de transporte) multidimensional (1D, 2D y 3D) que calcula los fenómenos de flujo y transporte no estacionarios en mallas (o grillas) estructuradas y no estructuradas (Ref. 5). El módulo D-Water Quality permite construir modelos de calidad de agua para sistemas de agua dulce, salobre y salina, sobre la base del modelo hidrodinámico preexistente (Ref. 6).

4.2 Dominio y Mallado

El dominio del modelo cubre desde la cabecera del Río de la Plata (desembocadura del río Uruguay y Frente del Delta del río Paraná) hasta la línea imaginaria que une Punta Indio- Kiyú, sobre una extensión longitudinal del orden de los 180 km, y lateralmente entre ambas costas (argentina y uruguaya), con un ancho variable del orden de 50 a 80 km (Fig 15).

La discretización del dominio se realiza mediante una grilla no estructurada, la cual permite una resolución espacial variable, disminuyendo localmente el tamaño de malla solo donde se requiera mayor detalle, y evitando así no incrementar los tiempos de cálculo.

Se utilizó una grilla curvilínea, mayormente compuesta de rectángulos, y para minimizar la difusión numérica se la orientó con el flujo principal del río (producido por las mareas).

El tamaño de celda varía de 30 m en la franja costera de la margen Argentina y área de implantación de los emisarios (zona de interés), hasta aproximadamente 500 m en áreas más alejadas (Figura 16).

 

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4.3 Modelo Digital de Elevaciones

A partir de los puntos batimétricos actualizados (sección 3.1), mediante triangulación la Suite genera un modelo digital de elevaciones (DEM) o mapa de alturas del lecho del río (Figura 15).

4.4 Parámetros del Módulo Hidrodinámico

4.4.1 Rugosidad de Fondo

La resistencia hidráulica en la interfaz lecho-agua se parametriza con el coeficiente de rugosidad de Manning. Se asignó un valor uniforme 0,015 a todo el dominio, que es el valor utilizado en otras modelaciones (Ref. 1, 7, 8).

4.4.2 Viscosidad de Remolino

Las ecuaciones utilizadas por el módulo D-Flow FM son capaces de resolver las escalas turbulentas, pero por lo general los tamaños de grilla son demasiado grandes para resolver las fluctuaciones. Por lo tanto, para las ecuaciones gobernantes se utiliza la descomposición y promediado de Reynolds, lo que conduce a introducir las llamadas tensiones de Reynolds. Estas tensiones se relacionan con las magnitudes de flujo por un modelo de cierre de turbulencia (Ref. 5).

Para modelar la turbulencia, D-Flow FM utiliza el concepto de viscosidad de remolino o torbellino (eddy viscosity). En particular para el presente trabajo se especificó un coeficiente constante y uniforme en todo el dominio igual a 1 m/s2

Resumiendo, la viscosidad de torbellino representa la disipación de energía mecánica debida a la mezcla o turbulencia asociada a procesos no tenidos en cuenta en el promediado de la velocidad dentro de la celda (turbulencia de sub-grilla).

4.4.3 Coeficiente de Arrastre Interfaz Aire-Agua

En la interfaz aire-agua se genera un esfuerzo de corte proporcional al cuadrado de la velocidad relativa de ambos. Para obtener este coeficiente de proporcionalidad se adoptó la formulación del Smith y Banke, con los valores sugeridos por defecto por el programa.

4.5 Parámetros del Módulo de Calidad de Agua

4.5.1 Tasa de Decaimiento Bacteriano

La tasa de decaimiento usualmente se expresa en términos del T90 que es el tiempo en que toma al 90% de las bacterias en morir.

Como se indicó anteriormente (sección 3.5), para las simulaciones de E. coli se utilizó un valor de T90 igual a 4,4 horas basado en experiencias realizadas por AySA en el Río de la Plata sobre la pluma del actual emisario Berazategui.

Cotejar el nivel de estos versos con las imágenes reales de las sedimen taciones alrededor de la boca del actual emisario de Berazategui

Ver por http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios15.html

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4.5.3 Dispersión Horizontal

Para el coeficiente de dispersión horizontal, presente en la ecuación para el transporte de sustancias (enfoque euleriano), se especificó como punto de partida un valor constante y uniforme en todo el dominio igual a 1 m/s2

Luego se realizó un análisis de sensibilidad del mismo.

4.6 Forzantes

Los principales forzantes que influyen sobre la circulación del agua son la descarga fluvial de sus tributarios, las ondas de mareas oceánicas (astronómica y meteorológica) y los vientos que soplan sobre la superficie del agua (Ref. 9).

4.6.1 Tributarios

Las descargas dominantes son las de los ríos Uruguay y Paraná, este último a través de sus distintos brazos.

Para los tributarios se utilizaron tanto los caudales indicados en el informe antecedente para las simulaciones de 2009 y 2010 (a modo de comparativa), así como caudales medidos para los periodos de 2016 y 2019 (estos últimos asociados a caudales medios).

4.6.2 Onda de Marea

La onda de marea actúa como una condición de borde del modelo a lo largo de la línea imaginaria que va desde Punta Indio hasta Kiyú, con una longitud aproximada de 80 km, la cual se ubica en las proximidades de la torre Oyarvide. Para representar esta onda se impuso como condición de borde, a lo largo de toda esta línea, la serie de marea medida en torre Oyarvide cada 20 minutos.

4.6.3 Vientos

El viento que actúa sobre la superficie del río, produce esfuerzo cortante sobre ella que ocasiona un ascenso o descenso del nivel. Este esfuerzo de corte es proporcional al cuadrado de la intensidad y dirección del viento.

Para el presente análisis, se asignó a todo el dominio (desde el frente del Delta hasta la línea Punta Indio – Kiyú) la serie cada 15 minutos de vientos (módulo y dirección), medido por AySA en la estación de monitoreo Bernal (estación automática ubicada sobre la torre de toma).

4.7 Paso Temporal

Para el módulo hidrodinámico el paso temporal es variable y calculado automáticamente por el software en cada salto de tiempo (esquema explícito), de modo que cumpla con la condición de estabilidad de Courant-Friedrichs-Lewy. Se utiliza el valor de 2,0 para el número de Courant, resultando en un paso temporal promedio de 50 segundos.

Este paso temporal queda limitado para todos los tamaños de celdas por aquella en donde se alcanza el valor de Courant utilizado. Para el presente caso se observa que las celdas que limitan el paso son las triangulares utilizadas para la transición de tamaño de malla de 30 a 60 m y se ubican lejos de los emisarios. En la Figura 17 se muestra la celda (y su ubicación en el dominio) que mayor número de veces limitó el paso de tiempo. Otras celdas de triangulares en el borde de transición limitan el paso temporal, aunque en menor medida (órdenes de magnitud menor).

 

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Para el módulo de calidad de agua, al utilizar un esquema implícito se adopta un paso temporal de 60 segundos. Teniendo presente que el tamaño de malla en la zona de interés es de 30 m y se encuentran alineadas con el flujo, estas celdas alcanzarían un valor de Courant mayor a 1 cuando la velocidad media en la vertical sea superior a 0,5 m/s, lo cual ocurre muy esporádicamente y durante un breve lapso de tiempo como se observa en la mediciones.

4.8 Periodos de Simulación

Se realizaron simulaciones correspondientes a los meses de julio, septiembre, diciembre 2009; y marzo de 2010. Estos meses se seleccionaron para comparar con los resultados el informe antecedente. Al mismo tiempo estos periodos barren un amplio rango de los caudales de los tributarios, de valores bajos a altos (Tabla 3).

Adicionalmente se simularon los meses de agosto 2016 y julio de 2019 para considerar condiciones intermedias y actuales.

 

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5 VALIDACIÓN DEL MODELO

Este proceso consiste en la comparación de variables medidas en campo versus las mismas variables simuladas por el modelo, para corroborar que el mismo es capaz de reproducir la dinámica del río.

5.1 Módulo Hidrodinámico

Para los meses de 2009 y 2010 se comparan los niveles de río y velocidades registrados por los ADCP’s (Acoustic Doppler Current Profiler, o Perfilador de Corriente Acústico Doppler) ubicados sobre la línea de difusores proyectados para ambos emisarios (Figura 18). Para las ventanas de simulación de 2016 y 2019 se comparan los niveles de río registrados por la estación de monitoreo PSM y Bernal de AySA (ambas ubicadas en las tomas de agua respectivas) y Pilote Norden (perteneciente al Servicio de Hidrografía Naval).

En la Figura 19, Figuras 20 y 21; se presentan las variables medidas y simuladas para la ubicación del ADCP-5 (nivel, componente Este y Norte de la velocidad; respectivamente).

Semejante al párrafo anterior, en la Figura 22, Figura 23 y Figura 24, se grafican las variables de la ubicación del ADCP-6.

En la Figura 25 y Figura 26 se presenta un gráfico de dispersión o rosa de velocidades para ambos ADCP’s.

Los niveles medidos y simulados para las ubicaciones Toma PSM, Pilote Norden y Toma Bernal; se grafican en la Figura 27 a Figura 29.

En todos los casos, se observa un buen acuerdo entre los valores medidos y simulados.

 

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7 RESULTADOS

7.1 Diluciones

Para el cálculo de las diluciones de los distintos periodos simulados, se establecieron puntos de monitoreo en el modelo a largo de una transecta perpendicular a la línea de los difusores (orientación NO-SE) y que pasa por el centro de esta zona de difusión, lo que es equivalente al eje de la pluma (Figura 31). En dichos puntos se extraen las concentraciones de un trazador conservativo o sin decaimiento a intervalos regulares (15 minutos) a lo largo de toda la simulación, entonces hablar de percentiles es análogo a porcentaje del tiempo.

Analizando los puntos de monitoreo RS100 y BS100 (100 m hacia el Sudeste o aguas abajo del centro de los emisarios Riachuelo y Berazategui respectivamente, Figura 31), los más limitados en cuanto a dilución, se observa que esta aumenta con el caudal medio del río (Figura 36). Para el percentil 10° se mantiene por encima de 20:1, con excepción para los caudales bajos del río que llega a 19:1. La mediana de las diluciones (percentil 50°) es siempre elevada con un mínimo de 40:1.

 

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Analizando los puntos de monitoreo RS100 y BS100 (100 m hacia el Sudeste o aguas abajo del centro de los emisarios Riachuelo y Berazategui respectivamente, Figura 31), los más limitados en cuanto a dilución, se observa que esta aumenta con el caudal medio del río (Figura 36). Para el percentil 10° se mantiene por encima de 20:1, con excepción para los caudales bajos del río que llega a 19:1. La mediana de las diluciones (percentil 50°) es siempre elevada con un mínimo de 40:1.

 

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8 CONCLUSIONES

Para obtener la disposición adecuada de los efluentes tratados en el Río del Plata asegurando la calidad ambiental de acuerdo a los niveles establecidos, se encuentra en marcha la construcción de dos nuevos emisarios, ambos precedidos por plantas de pretratamiento:

 Emisario Riachuelo: consiste en un túnel subfluvial de 12 km de largo con untramo difusor de 1,5 km en su extremo y caudal medio de 20 m3/s.

 Nuevo Emisario Berazategui: consiste en 3 conductos paralelos enterrados en ellecho del río, descargando a 7,3 km de la costa un caudal medio de 25 m3/s. Lalongitud del tramo difusor será de 2,4 km.

Para la elaboración del actual estudio se partió del informe antecedente realizado por el Dr. Philip J. W. Roberts (Ref. 1), el cual establece los criterios de calidad y diseño de los emisarios. Sin embargo a la fecha se cuenta con nuevas mediciones, numerosos muestreos, trabajos de campo y avances en la Ingeniería del Proyecto que modifican, o permiten establecer con mayor precisión, los datos básicos utilizados en el estudio antecedente.

Entre las principales actualizaciones, las cuales se describen con detalle en la sección 3, se pueden listar:

 Batimetría del lecho del río.

 Ubicación y longitud de la zona de difusión, separación y cantidad de risers.

 Caudal de descarga de los emisarios.

 Tasa de decaimiento de E. coli (T90).

 Concentración de E. coli del efluente.

En el presente informe se describió la implementación de un modelo matemático, bidimensional, hidrodinámico y de calidad de agua para determinar el alcance o zona de afectación de las plumas del efluente de los emisarios Riachuelo y Berazategui sobre el Río de la Plata.

Se estudió el impacto de un contaminante bacteriológico, más precisamente E. coli debido a su impacto potencial sobre la salud pública, junto con una sustancia conservativa o sin decaimiento que pudiera estar presente en el efluente.

Se adoptó conservadoramente un T90 de 4,4 horas (máximo valor de las campañas realizadas en el río sobre la pluma del emisario existente) y una concentración de efluente 2,4x107 NMP/100ml (conservador, percentil 75° de las 103 muestras analizadas).

De los resultados con el modelo actualizado se concluye:

 La dilución aumenta con el caudal medio del río. A una distancia de 100 m de los emisarios se mantiene por encima de 20:1 para el percentil 10° (90% del tiempo), con alguna excepción que llega 19:1 para caudales bajos del río. La mediana de las diluciones (percentil 50°) es siempre elevada con un mínimo de 40:1.

Las zonas afectadas donde no se alcanza el criterio de calidad Uso III – Apta para actividades recreativas sin contacto directo (o contacto secundario) - resultan menores a las indicadas en el informe antecedente y se mantienen relativamente constante en los distintos meses. Para Riachuelo esta zona de excedencia es de unos 10 km de largo por 2 km de ancho, mientras que en

Berazategui es de unos 9 km por 2,5 km, con un amplio margen de distancia a las tomas de agua o la costa cercana.

 En lo que respecta al Uso I - Apta para consumo humano con tratamiento convencional - las zonas afectadas en donde no se alcanza el estándar de calidad se mantienen, al igual que para el Uso III, constantes en los distintos periodos.

Para Riachuelo la zona de excedencia es de unos 13 km de largo por 2 km de ancho, mientras que en Berazategui es de unos 12 km por 3 km. Las plumas en cuestión se ubican lejos de la costa y tomas de agua con un amplio margen.

 Durante las Sudestadas si bien se generan excursiones más largas que lashabituales, hay mayor dilución respecto de las condiciones normales y no seproduce ningún efecto en las tomas de agua o costa a lo largo de todo el evento.

 En las bajantes extraordinarias el alcance de la pluma hacia la desembocadura de río es un poco mayor al habitual, sin afectar las tomas de agua o costa cercana a lo largo de todo el evento.

 

Pag 322

9 REFERENCIAS

1. Roberts, P. J. W., y Villegas, B. (2010). “Modelado de los emisarios propuestos para Buenos Aires - Informe Final”. Preparado para Agua y Saneamientos Argentinos (AySA), diciembre.

2. Plano P3-1-500-G_-D-IHU-015, Rev. 1, 20May2019. TUNEL – TRAMO DIFUSOR - COORDENADAS RISERS.

3. Plano N° PL-006, Rev. C, 19/01/2018. SISTEMA BERAZATEGUI - EMISARIO PLANTA BERAZATEGUI. PLANIALTIMETRÍA GENERAL - CARACTERIZACIÓN GEOTÉCNICA.

4. Fioravanti, O. A., Garrido, S. H., Guido, M. A., y Vilas, M. P. (2011). “Estimating bacterial decay in the Río de la Plata River”. International Symposium on Outfall Systems, May 15-18, 2011, Mar del Plata, Argentina

5. Deltares (2018). “D-Flow Flexible Mesh – User Manual”. Version: 1.2.1.

6. Deltares (2018). “D-Water Quality – User Manual”. Version: 1.1.

7. Jaime, P., y Menéndez, A. N. (1999). “Modelo hidrodinámico Río de la Plata 2000”. Informe LHA-INA 01-183-99. Programa de Hidráulica Computacional, Laboratorio de Hidráulica, Instituto Nacional del Agua.

8. Martijena, S. H., Santisi, S., y Bottelli, D. N. (2018). “Modelo Numérico de Alerta y Pronóstico para las Tomas de Agua Potable en el Río de la Plata y Delta del Paraná”. XXVIII Congreso Latinoamericano de Hidráulica, IAHR-AIRH. 18 al 21 de septiembre, Buenos Aires, Argentina.

9. Fossati, M., Santoro, P., Mosquera, R., Martínez, C., Ghiardo, F., Ezzatti, P., Pedocchi, F., Piedra-Cueval, I. (2014). “Dinámica de flujo, del campo salino y de los sedimentos finos en el Río de la Plata”. RIBAGUA - Revista Iberoamericana del Agua, Vol. 1, No. 1, pp. 48-63.

10. SAyDS (2009). “Usos y Objetivos de Calidad de los cuerpos de agua en el área de influencia del Proyecto de Desarrollo Sustentable de la Cuenca Matanza-Riachuelo".

11.Menéndez, A. N., Lopolito, M. F., Badano, N. D., y Re, M. (2011). “Evaluación De La Calidad Del Agua En La Franja Costera Sur Del Río De La Plata Mediante Modelación Numérica”. Informe LHA 02-1.207-11, enero. Programa de Hidráulica Computacional, Laboratorio de Hidráulica, Instituto Nacional del Agua.

 

 

XIV . Balance de reiterados enfoques errados y/o fabulados

A pág 109 señalaba: Los flujos ordinarios en estas áreas de aprox. 120 Km2 no reconocen el 10% de los valores que señalan. Capacidad asimilativa por completo nula para evitar brutas e inmediatas precipitaciones sedimentarias alrededor de las bocas difusoras, que en adición alterarán la dirección de los flujos en el área en atención a la 1º ley de la termodinámica clásica. Ya no se trata de hablar de contaminación o turbiedades, sino de capas límite de terror en materia térmica e hidroquímica, sumadas a advecciones dislocadas. Ya pueden comenzar a vender lotes en esos basurales a cielo abierto.

A pág. 50 señalan que la profundidad media del Río de la Plata en la zona de difusión es de 5 metros, cuando hace 55 años apenas superaba los 3 metros.

¡Cómo es posible mentir tan abiertamente!

A pág 110: En ningún momento la SAyDS prevé la emergencia de islas de *kweks.

En ningún momento aprecia recordar la locura de la ley provincial 11396/91 http://www.alestuariodelplata.com.ar/locura.html

Hablan de contaminación, pero nunca de bruta sedimentación

A Pág 111: Ya hemos referido de los expertos en emisarios marinos Roberts y Jirka, bien apropiados para estos macaneos troglodíticos. Ver págs. 5. 27. 32, 46. 56.

A pág. 112: Hacer mediciones en términos mecánicos infiriendo flujos laminares,ajenos por completo a los flujos convectivos presentes en el estuario, permite llevar los macaneos a cualquier nivel matemático. Ni siquiera son capaces de sincerar las miserables profundidades en el área de las salidas difusoras. Las paupérrimas energías en esas áreas del estuario ya en 1967 registradas por Halcrow. Las brutas disociaciones térmicas tras el viaje a 50 m de profundidad. Las consecuencias de ignorar la 1ª ley de la termodinámica clásica.En las hipótesis de Fischer que no se convalidan (ver a pág. 13) tienen los respuestas a estos ciegos paupérrimos modelos matemáticos

 

A Pag. 113: Ver despistes por ellos mismos graficados

A Pág. 114: Ver imágenes escandalosas sin modelación matemática, presentadas a las causas CSJ 770/2020, CSJ 794/2020 y CSJ 791/2018, con adición de videos:

https://www.youtube.com/watch?v=G1G5jI6Xyj0 reportaje 4/9/2021

https://www.youtube.com/watch?v=x0X_0OBjn1c toma de Bernal

https://www.youtube.com/watch?v=JKFpvoGpepE AySA envenena

 

A Pág. 115: Datos batimétricos ilegibles.

Estos datos solo permiten engañar a incautos que ignoran las limitaciones que cargan los aprox 120 Km2 que median entre el frente deltario, Punta Lara, el Emilio Mitre y las riberas urbanas con flujos en estado catatónico y profundidades que rondan los 3 m.

A Pág. 117: Veamos imágenes de la columna de agua “bien mezclada”

El encierro de los 120 Kms2 entre el frente deltario y Punta Lara, el Emilio Mitre y las riberas urbanas con 80 cms de profundidad promedio, sumados a losescasos 3 metros a la salida de los difusores, les permitirá reconocer una isla completa de *Kweks en 30 días alrededor de cada boca difusora.¿¿¿ Pagará el modelo delftiano la cuenta???

Imaginemos entonces, después de ver estas imágenes de la columna de agua “bien mezclada”, lo que cabe esperar de estos EIAS matemáticos ciegos.

A Pág. 124:Ver escala paupérrima del dominio del modelo.

Ver a Pág 128 la penetración de una cuña salina que ignora la cuña salina con ingreso por la costa uruguaya hasta el umbral de Cufré.

¿A qué imaginar el valor de EIAs, que fabulan con modelos matemáticos e ignoran el privilegio de las imágenes y los pedidos de disculpas de Lighthill?

Ignorar en un estuario y en ríos y cuerpos de agua de llanuras extremas, las únicas e incomparables energías solares que dinamizan sus flujos ordinarios, es estar en la misma luna de Newton, que comparten desde hace siglos con chinos, norteamericanos, alemanes y holandeses, por solo nombrar a los más acreditados responsables de estos despistes de órdago.

¿Qué sentido tiene ignorar estas siglas primarias, ya acreditadas hace décadas por la mecánica de fluídos? FHMT (fluid mechanics, heat, mass transfer and thermodynamics). ¿Qué sentido tiene ignorar, que la ecología de los ecosistemas es hermana opuesta y complementaria a la ciencia… pero no es ciencia. Como su misma raíz indoeuropea *skei-indica: separar, cortar, escindir (to scint, science), las ciencias están basadas en particiones; en tanto, las ecologías de los ecosistemas están basados en las miradas a los “enlaces” entre ecosistemas, antes que a los propios ecosistemas. La voz “ecosistémico” solo es su pretencioso correlato olístico (sin h), que nada indica de cada enlace en particular. Por eso “los científicos” no se cansan de usarla, pero siguen ciegos a cada uno de los enlaces que, en particular, les cabe descubrir. Para seguir ciegos se suben al colectivo de sus modelos matemáticos.

Estas observaciones se suman a la web desde el 2006 en las páginas:

http://www.alestuariodelplata.com.ar

http://www.delriolujan.com.ar

http://www.hidroensc.com.ar

http://www.humedal.com.ar

http://www.lineaderibera.com.arEn total: unos aprox. 1.500 hipertextos

Y ya en Octubre del 2010 aparecen publicados los 2 trabajos sobre “Fenomenología termodinámica estuarial” presentados al Primer Congreso Internacional de Ingeniería celebrado en la Argentina entre el 16 y el 19/10/2010. Ver por http://www.alestuariodelplata.com.ar/convec2.html

 

XV . De los tributarios

Este EIA apenas hace mención al Matanzas-Riachuelo y al Reconquista.

Este actor los tiene reflejados en no menos de 1.000 hipertextos y en 80 causas judiciales de hidrología e hidrogeología: 47 en SCJPBA y 17 en CSJN. Estas en CSJN, son las más recientes:

Sobre el río Reconquista: CSJ 769/2020

Sobre el río Matanzas: CAF 30739/2017, hoy en CSJN

Sobre el río Luján: CSJ 1532/2020

Sobre el estuario: CAF 21455/2017, hoy en CSJN, CSJ 791/2018, CSJ 770/2020, CSJ 794/2020, CSJ 1646/2019 y CSJ 1406/2020

Anteriores sobre el estuario: D 179/2010 y D 473/2012, que luego fuera derivada a la 45.090/2012 en el JCAyT Nº15 CABA, y tras pasar por la 13.070/2016 en el TSJ, fuera a conformar la CAF 30.739/2017, hoy en CSJN

Sus accesos completos se alcanzan por http://www.hidroensc.com.ar

Tareas que dieron comienzo un 6/11/1996 y hoy superan los 60 millones de caracteres en la web y los 35 millones en Justicia. Unas 7 veces más, que las 7.000 páginas que Leonardo da Vinci dedicó a la Vida de los ríos.

150 videos sobre estos temas han sido subidos a youtube y son accesibles por https://www.youtube.com/channel/UCLBYdCzALHXAQKv8rt8-Iow/videos

XVI .De las más graves consecuenciasdel emisario de Berazategui

Las áreas que median entre el canal de acceso y las riberas urbanas ya han sido afectadas por los vuelcos de dragados al Sur del Km 26. Ya no hay opciones para clavar un clavo. Por estos encierros solo cabe que el emisario de Berazategui alcance a cruzar el canal de acceso y oriente sus bocas difusoras en el mismo eje que llevan los flujos del estuario

http://www.hidroensc.com.ar/incorte221.html

CAF 21455/2017 (hoy en CSJN)

Denuncia ausencia de proceso ambiental, anticipa estragos

Sr Juez

Francisco Javier de AMORRORTU, por mi propio derecho y mis propias obligaciones, constituído mi domicilio en la calle Lisandro de la Torre esq. Bosch s/n., Del Viso, CP 1669, Prov. de Buenos Aires, constituído domicilio legal en la Avd. Juramento 1805, 2º piso “A”, C.A.B.A., conjuntamente con mi letrado patrocinante Ignacio Sancho ARABEHETY, LE 17490702, CPACF T 40 F 47, IVA Resp. Inscripto, constituído domicilio electrónico bajo el Nº: 20 17490702 2, en la causa CAF 021455/2017, DE AMORRORTU, FRANCISCO JAVIER C/ AYSA SA Y OTRO S/PROCESO DE CONOCIMIENTO, en el Juzgado Contencioso Administrativo Federal Nº 12, a cargo de la Dra Macarena Marra Giménez, Sec Nº 23 a cargo del Dr. Carlos Alberto Mahia, a V.S. me presento y con respeto digo: 

I . Objeto

Denunciar ausencia de proceso ambiental y anticipar estragos jamás pensados.

Denunciar las ruinosas consecuencias para los equilibrios de las dinámicas de salidas de las aguas del área de aprox. 100 Km2 que media entre el canal Emilio Mitre, y las riberas urbanas, entre el frente deltario y el Dock Sud, por darse a fundar allí los difusores del nuevo emisario de Berazategui, con el solo respaldo de los estudios de turbiedad para discernir sobre tres tipos de dragados para obrar la zanja donde instalarán sus conductos, sin considerar en ningún momento, los estragos en esas dinámicas provocados por la sedimentación de los 2,2 millones de m3 de efluentes diarios a la salida de las bocas difusoras.

Solicitar se respete el orden de aprecios que por presupuestos mínimos vienen indicados en los 4 enunciados del par 2º, del art 6º de la ley Gral del Ambiente, señalando que 1º tenemos que mirar por el equilibrio de las dinámicas de los sistemas ecológicos; en 2º lugar por sus capacidades de carga; recién en 3º lugar por los temas generales del ambiente y en 4º, por las sustentabilidades.

El modelar turbiedad de barros, no de efluentes, para no afectar la toma de agua de la planta potabilizadora Belgrano de Bernal ya super afectada por algo más que barros, va en tercer lugar y es tarea que no considera, ni resuelve, los debidos aprecios previos, a la irreparable afectación del equilibrio de las dinámicas de los flujos señalados, que van en primer lugar y se basan en un gradiente térmico de ligera menor temperatura que determina sus advecciones.

Esas sedimentaciones invertirán ese gradiente a poco que comiencen a precipitarse esos efluentes en la salida misma de esa zona, la más crítica del estuario, de la cual depende la sobrevida de la gran ciudad y cuyo destino mediterráneo ya debió haberse prospectivado hace décadas para imaginar sus interminables consecuencias. Preocupación que en video de 2 hs hube expresado hace 4 años

Solicitando para evitar estas consecuencias, que las salidas difusoras de este emisario prevean su cruce al otro lado del canal y se alinien con las proyecciones de los refulados del canal Emilio Mitre que ya conforman una estrecha área peninsular de muchos kilómetros, en parte aflorada, en parte sumergida.

Denunciar tanto a AySA como al Banco Mundial, por avanzar sin cumplir con los presupuestos mínimos relativos al Proceso Ambiental y aportar EsIA con datos y modelos ajenos y/o irrelevantes para lo 1º que deben mirar y considerar.

 

II . De la incompetencia de la evaluación y declaratoria de impacto por parte del OPDS provincial

Del Informe Nº SFG1551, del Proyecto P105680 del Banco Mundial relativo al Estudio de Impacto Ambiental, de 363 págs., que con la firma de Claudia Nin aparece publicado el 14/3/2017, rescatamos la siguiente información por http://documents.worldbank.org/curated/en/136691489744557927 /text/SFG1551-V2-EA-SPANISH-P105680-Box402894B-PUBLIC-Disclosed-3-14-2017.txt 

El EsIA presentado fue aprobado mediante Resolución OPDS del 21/9/11, en el cual expresa:“Artículo 1: Declarar ambientalmente apto el Proyecto denominado “Plan director de Saneamiento Obras Básicas en la Cuenca Matanza Riachuelo – Planta de Pretratamiento y estaciones de bombeo”- a ejecutarse en la localidad de Dock Sud, Partido de Avellaneda, presentado por la firma Agua y Saneamientos Argentinos S.A., en el marco de la Ley n° 11.723”. … y agrega:  Este acto resolutivo no se ha expedido sobre la evaluación de los proyectos:·Desvío Colector Baja Costanera (CABA – Avellaneda),·y Emisario Subfluvial Rio de la Plata (Río de la Plata).

Por tal motivo se presenta este documento, que actualiza la información de ambos proyectos que han sido mejorados técnicamente al desarrollarse la ingeniería de detalle para minimizar posibles impactos e interferencias con las actividades que se desarrollan en el área, asimismo se solicita nuevamente que el organismo de aplicación para la evaluación del EsIA se expida sobre estos dos proyectos mediante la declaración de la D.I.A. o Acto Resolutivo correspondiente. 

Desconocemos si el OPDS ya hubiera evaluado y emitido esta DIA solicitada en este Estudio de Impacto Ambiental (EsIA) dado a conocer por el Banco Mundial el 14/3/2017; pero no dudamos en señalar que la competencia de esta obra es federal, pues afecta áreas que por compromisos en el Tratado Internacional del Río de la Plata e involucrar a la CABA, exceden con creces a la provincia. De aquí surge que esos EsIA, su evaluación, su DIA y el debido Proceso Ambiental con Audiencia pública incluída convocada por autoridad federal competente, aún no han sido encarados y comunicados en respeto a la ley 25675. 

El hecho de haber realizado el 7 de noviembre de 2008 un Taller de presentación preliminar del “Estudio de Impacto Ambiental del Proyecto de Saneamiento Ambiental de la Cuenca Matanza Riachuelo”, que tuvo lugar en el Salón Auditorio de Jefatura de Gabinete de Ministros, Julio A. Roca N°782 de la ciudad de Buenos Aires, por convocatoria de la Secretaría de Ambiente y Desarrollo Sustentableno debe ser interpretado como un aval por parte de los asistentes al evento hacia las obras, sino como un derecho que deben ejercer las mismas para hacer conocer su opinión. Esto lo dicen ellos mismos.

Ese derecho está expresado por presupuestos mínimos y espera debido proceso. No es una gentileza de AySA, ni de Bergman, ni del Banco Mundial, aunque con estas galanterías todos ellos aparezcan corresponsables de estas faltas.

III . Del llamado a licitación para este emisario

http://www.construar.com.ar/2017/03/3359-emisario-planta-berazategui-3-977-milllones/

Esta noticia aparece publicada el 22/3/2017:

AySA convoca a la Licitación Pública Internacional SISTEMA BERAZATEGUI

EMISARIO PLANTA BERAZATEGUI (SC 495). Los trabajos a ejecutar consisten en:

a) La preparación del Proyecto ejecutivo y la Ingeniería de Detalle Constructiva, dentro del marco y límites establecidos en la documentaciónlicitatoria.

b) La provisión y transporte de los materiales, equipos y la mano de obranecesaria para la construcción y la puesta en marcha de Un Emisario Subfluvial de 7.500 metros de Longitud, con una longitud de difusión de 2.300 m.

c) Están incluidos todos los trabajos necesarios para que la obra en su totalidad que de total y correctamente terminada de acuerdo con su fin y en completa conformidad a la Ingeniería Detallada Constructiva aprobada y demás documentación contractual.

Este llamado fue la alerta para comenzar a estudiar las ausencias al debido proceso; las erradas y despistadas capturas de datos a cargar en las modelaciones sobre turbiedades generadas por el dragado de la zanja para instalar el tramo difusor; los despistes del modelo elegido sobre emisarios océanicos; las advertencias de este actor durante 11 años, tanto a la SSPyVNN, como al Secretario de Medio Ambiente de la Nación y al Ministro de la Producción Julio De Vido.

La secuencia de estas alertas vino expresada por la comunicación del Banco Mundial del 14/3/2017 dando cuenta de “su” informe de los EsIA. A esta comunicación siguió la de AySA del 22/4 dando cuenta del llamado a licitación y detallando sus contenidos. Como cierre de estos escenarios del lanzamiento, el 4/4/2017, el titular de la SSRHN, Ing Pablo Bereciartúa disertaba en el Centro Argentino de Ingenieros sobre el Plan Nacional del Agua. Sin embargo, de la ausencia del debido proceso ambiental del emisario y de la cuestión primordialdel área de vertidos y sus precipitaciones, ninguna noticia trascendió.

IV . Antecedentes de estos temas

Hace 11 años, las advertencias sobre la gravedad de vertidos de dragados de Hidrovía en la zona quedaron expresadas por parte de este actor en las siguientes presentaciones que obran en la Subsecretaría de Puertos y Vías Navegables:

Exp.SO1:0296326/06, Notas del 10/8/06 y 7/9/06; respuesta nota 304/2006;

Exp. SO1:0388920/08, Nota 179, 15/9/08. Respuesta Nota 1843 del 4/11/08;

Adicionales notas del 15/9/2008 y del 12/6/2009, por Exp. SO1: 0240030/09

La nota del 17/6/09 por exp SO1 0240200/09 y la nueva nota del 23/6/09 porExp. SO1: 0256216/2009 al no tener respuesta me movieron un 15/7/09 a solicitar un pronto despacho por Exp.  SO1: 0279243/2009; una nueva denuncia ese mismo día por  Exp. SO1: 0279228/09 y un nuevo reclamo por Exp SO1: 0280077/2009.

Reitero denuncias el 3/8/09por Exp SO1: 0307702/2009.

El 10/8/09 lo vuelvo a hacer por Exp.  SO1: 0316207/2009

Estas actuaciones son visibles por

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion1.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion2.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion3.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion4.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion5.html

El 14/8/09 por falta de respuestas apropiadas traslado mis reclamos al Ministro la Producción De Vido por Exp: SO1: 328765/2009

El 21/8/09 amplio la denuncia al mismo expediente

El 25/8/09 abro nueva denuncia por Exp.: SO1: 0343949/09

El 1/9/09 abro denuncia al Secretario de Medio Ambiente Bibiloni

El 9/9/09 reitero denuncias a Bibiloni en el marco de estos antecedentes: SO1: 0343949/09; TRI-SO1:0049996/09; SO1: 0339257/09;  SO1: 0339264/09, Notas 19037, 19240, 19874 y 20593-US exp. 3739/09 SAyDS; SO1: 328765/ 09; Exp: SO1: 0316207/09; SO1: 0307790/09; S01: 45847/09; SO1: 0301718/08; SO1: 0279243 del 15/7/09; S01:0388920 del 15/9/08 y NOTA DNVN N° 1843/08.El 21/9/09 envio la carta documento Nº 058018138 solicitando pronto despacho a las 4 notas presentadas a De Vido.

El 1/10/09 presento nueva denuncia a De Vido, Bibiloni y Luján (SSPyVNN)

Estas actuaciones son visibles por

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion6.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion7.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion8.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion9.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion10.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion11.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/jurisdiccion12.html

¿Acaso el INA, o el OPDS, o la SSPyVN, o la SSRHN, o el CONICET, o las decenas de investigadores, físicos en dinámica costera, oceanógrafos, sedimentólogos,geólogos que trabajan en el Servicio de Hidrografía Naval, o la UBA o alguna otra institución aplicada a las ciencias hídricas miraron alguna vez este tema del equilibrio de las dinámicas de las aguas de estas áreas del estuario en estado catatónico y las sedimentaciones por capa límite térmica e hidroquímica?

Por el contrario, el Servicio de Hidrografía Naval a cuyo archivo hube concurrido en muchas oportunidades me prohibe desde hace tres años su acceso y me indica pedir la autorización de la ministra Garré. Hecha la solicitud, nunca me fue respondida. Hace unas semanas, un marino cuyo Padre fue titular de la Administración General de Puertos, se ofrece confiado por ser amigo del titular del SHN a interceder, pero vuelve sorprendido tras recibir la misma negativa.

Solicite V.S. develar estas cuestiones que tal vez le regalen anticipos de los ocultamientos de las delicadezas y compromisos que carga esa zona donde plantarán esas bocas difusoras e inmediatamente aguas abajo al Sur del Km 26.

Si V.S. o las áreas de la Administración pública relacionadas con estos temas, o el Banco Mundial reconocen algún otro actor con perseverancia en mirada, voz e imagen tan específica para estos temas estuariales, apreciaría conocerlo.

Ver 110 videos en “youtube, amorrortu” y “vimeo, amorrortu” con adicionales testimonios, la mayor parte referidos a estos temas de hidrología de planicies.

Puesto que parecería tener en sus manos los EsIA y el cumplimiento del debido proceso ambiental, solicítese al Banco Mundial su cumplimiento ¿A ver qué responden?, sin con lavado de manos de su irresponsabilidad o con mea culpas.

Tal vez en ese momento adviertan que no son ellos los que ordenan la convocatoria de audiencia pública, sino la autoridad de aplicación federal, al tiempo de dar a conocer esa misma autoridad convocante, los EsIA específicos sobre estas precisas materias, prestando particular atención al tema que pesa en el 1º de los enunciados del par 2º, del art 6º de la ley 25675:sedimentación por capa límite térmica e hidroquímica a la salida de los difusores tras un viaje a 18 m de profundidad y disociación inmediata, prolongada y garantizada.

La modelación matemática para evaluar turbiedades de 5 millones m3 de barros dragados, solo responden al 3º de los enunciados del par 2º, art 6º, ley 25675. Cuando de hecho, el vertido de efluentes disociados a lo pavo, es permanente, de 2,2 millones diarios, infinitamente más graves. ¿A qué y con quién jugamos?

Las 4 estaciones hidrometeorológicas aplicadas a generar datos para cargar “al modelo especial” con que estudiarían la turbiedad por dragados, son una burla al sentido común por la distancia de las capturas respecto de las áreas donde dragarán la zanja para instalar el tramo difusor y la irrelevancia de sus datos solo degustables al paladar mecánico.

No insistan el Banco y AySA en resolver ésto con etiquetas curriculares o con criterios mecánicos basados en olas, corrientes y vientos. Observen y hagan cumplir estas modelaciones con los soportes termodinámicos que carga la voz “ecosistema” definida en el glosario de la Ley Gral del ambiente Prov. 11723, que en el reciente informe Nº SFG1551 generado por Claudia Nin, funcionaria del Banco Mundial, aparece mencionada en primer término.

V . Comunicación pública y específica de este actor, contrastando el silencio de la autoridad de aplicación

Del 1º de Abril: http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios11.html

Del 4 de Abril: http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios12.html

Del 6 de Abril: http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios13.html

Videos sobre el emisario de Berazategui subidos el 2 y 10 de Abril:

https://www.youtube.com/watch?v=UDNWmrHAY-Q&t=98s 

 https://vimeo.com/211323761

2º video: sobre los datos cargados a la modelación de los dragados

https://www.youtube.com/watch?v=UR-WNRXizZM&t=188s

https://vimeo.com/212504707

 

 VI . Así decía en la expresión pública del 3 de Abril

Las décadas aplicadas a conformar planes maestros, planes directores, planes nacionales del agua de nuestros vertidos domésticos e industriales, reconocen seguimientos en el tema puntual de los emisarios de al menos una década en cientos de hipertextos y en una docena de capítulos en la página web http://www.alestuariodelplata.com.ar

Los debates sobre la conveniencia de una o dos plantas de tratamiento ya fueron resueltos y no es cuestión a revisar, salvo para oportunamente considerar el nivel de esos tratamientos mecánicos

El problema crucial y el más decisorio que aquí enfocamos es el del efecto transgresor del equilibrio de las dinámicas del estuario tras su deposición final mediante dos emisarios con longitudes y direcciones de salidas difusoras espantosamente mal planteadas por mecanicistas que se dicen expertos en cuestiones de intercambios de energías en áreas críticas que imaginan conocer por extrapolación de criterios ajenos por completo a las variables de peso.

La preocupación por este tema ya probó una década atrás estar en la agenda específica del Centro Argentino de Ingenieros y en oficios públicos los Ings Federico y Giménez dejaron trascender sus dudas respecto de la validez de los conocimientos de los expertos Philip Roberts y Gerhard H. Jirka por tratarse de cuerpos receptores que nada tenían en común con las dinámicas exhaustas de estas zonas del estuario. No es ésto lo que ya veremos señala Aysa

Reitero: mi preocupación no está en los venenos o aguas benditas que allí trasladen, sino en el fenomenal tapón sedimentario a las dinámicas que generarán en la misma salida de un área de aprox 100 Km2 que media entre el Emilio Mitre, las riberas urbanas, el frente deltario y el Dock Sud, que hace más de medio siglo ya lucían en estado catatónico

No hago incapié en cuestiones de carga másica, sino en las sedimentaciones inmediatas de estos efluentes provocadas por capa límite térmica e hidroquímica que jamás fueron prospectivadas con criterio termodinámico alguno por los mecanicistas de turno.

Las oportunidades de sumar experiencia con el emisario de Berasategui las perdieron. Jamás hicieron seguimiento de las sedimentaciones aguas abajo y en especial, aguas arriba de la salida de este emisario. Angel Menéndez puso sus narices una vez y nunca más siguió con el tema. De señalarnos lo ocurrido se ha ocupàdo la imagen satelital y no los modelos matemáticos.

La profundidad original del área elegida muestra hoy la radical gravedad de lo acontecido y es anticipo directo de lo que sucederá con los nuevos emisarios, contradiciendo las elementales paupérrimas mecánicas consideraciones de sedimentaciones por corrientes y vientos.

En esta misma materia de sedimentaciones jamás he visto mención y explicación alguna a los 8 cms que pierde de profundidad por año la boca del Riachuelo. Esta ceguera y silencio catecuménico responden a algo más que el no haber visto. Responden a un abismo al que les aterra descender.

Jamás acercaron enfoque y explicación termodinámica de la deriva litoral y de los acoples tributarios. Todo aparece desde hace siglos reducido a enfoque primario mecánico de ola oblicua y vientos.

La única graficación de flujos y transportes sedimentarios responde a trabajo de campo mediante seguimiento por las doce boyas con que cuenta Hidrovía para mostrar 6,5 Kms recorridos en 3,5 horas, ésto es, a razón de 1 nudo/h en dirección aprox 53°.

Sin embargo, después de 50 años no han alcanzado a entender el desastre generado por el canal Emilio Mitre por el ventury instalado en el arroyo Las Víboras robando energías a lo pavo a las antiguas salidas naturales del Paraná de las Palmas con consecuencias en la multiplicación de una deriva litoral que ha hecho estragos en desarrollos de labios peninsulares en las salidas tributarias al Norte e insulares en los entornos de Oyarbide y hasta en Timoteo Dominguez, que un siglo atrás jamás se mostraron activos.

Tampoco han entendido los límites ecológicos que en materia de equilibros termodinámicos plantean los dragados del Emilio Mitre y sus áreas de vuelcos. Así les va con sus US$ 400 millones anuales de costos de mantenimiento; sin considerar en estos balances los desastres que han armado aguas al Norte.

Si la experiencia y catecismos en materia de sedimentaciones que sostienen nuestros científicos es la que traducen en el entendimiento de lo que sucede en el Emilio Mitre, no querramos imaginar el nivel de versos marketineros que traducen los 1000 caracteres con que Aysa sostiene este proyecto.

Los gráficos presentados por el estudio de Halcrow de 1967 son bastante más ricos reflejando las dinámicas y sedimentaciones de estas áreas, a pesar que todo el estudio costó tan solo 100.000 libras esterlinas

El informe de Aysa a cargo del Ing Oscar Vélez señala que acopiaron información de 4 estaciones hidrometeorológicas sobre corrientes y vientos y con ellas asumieron el efecto sedimentario de ambos. Luego cargaron estos datos en un modelo “especial”, contrataron al Nº1 del mundo en emisarios y él fue quien avaló el proyecto y determinó sus longitudes para que no lleguen bacterias a las tomas de agua potable (enunciado 3º del par 2º del art 6º de la ley 25675)

La ingenuidad de estimar que ese Nº1 hijo dilecto de Newton, tiene experiencia concreta en materia de sedimentación por capa límite térmica en un estuario con profundidades paupérrimas que solo reconoce flujos “convectivos”, corre por su exclusiva cuenta, pero lejos está de conformar la responsabilidad y seriedad mínima que exigen estos temas, independientemente del incumplimiento palmario de la ley en materia de procesos ambientales puntuales y concretos

El estimar que son las corrientes y los vientos los principales determinantes de las precipitaciones sedimentarias, es la faceta que descubre su olímpica centenaria ingenuidad y algo más fresca ignorancia de lo que señala el glosario de la ley Gral del ambiente provincial respecto del carácter termodinámico natural abierto que carga la voz “ecosistema”.

La acreditación unívoca de modelos “especiales”, inválidos para tratar flujos convectivos y vuelcos de grandes volúmenes de efluentes, que tras un viaje a 18 m de profundidad reconocen sobradas diferencias térmicas para generar a su salida, por capa límite, precipitación sedimentaria violenta, no ha sido jamás mencionada, ni estimo que en el mayor secreto haya sido estudiada.

No existe en el planeta prueba alguna de la eficiencia de tal modelo y mucho menos, conformidad de las variables que le han cargado. Todos estos modelos son mecánicos, ninguno termodinámico y mucho menos aplicado a situaciones tan concretas y comprometidas como las áreas y direcciones de la zanja difusora y sus trascendencias sedimentarias en las paupérrimas dinámicas de estas áreas del estuario, llamadas a fundar el más nauseabundo lodazal en tiempo récord.

Jamás diseñaría salidas difusoras cruzando a 90º la dirección de los flujos del área de vertidos. Ésto solo lo hace quien estima que los vertidos sedimentarán lejos de estas salidas. Pues si estimara que sedimentarán cerca, se daría cuenta de la bruta barrera sedimentaria que se generará con esta obranza en la zona más crítica del estuario.

Esas bocas difusoras sedimentarán con una violencia que jamás fue inferida de lo nulo aprendido del emisario de Berasategui.

Es elemental alinear las salidas en el eje y dirección del sistema peninsular que arranca de los refulados del Emilio Mitre al Este para dejar liberado de presiones la salida de las críticas áreas estuariales interiores de aprox. 100 Kms2, infernalmente cargadas con todo tipo de compromisos urbanos, y que con sus 0,80 m de profundidad promedio ya merecen, con mínimas prospectivas, ser tildadas como horripilante lodazal jamás contemplado por Vélez y su número 1

Esa sedimentación es tan inevitable como el afloramiento de esas áreas. Y para ello hay que prepararse y es allí donde cabe enfocar la parte más crítica del plan para depositar nuestras miserias; ayudándolas a devernir nutrientes, y para ello incorporando a esta tarea dispersora no solo los flujos del Emilio Mitre, sino también los del Barca Grande que deberán concurrir a barrer la cara opuesta de esta larga península llamada a extenderse hasta 140 Kms del frente deltario.

Por lo tanto, la primera tarea a realizar en cualquier plan del agua que imaginen, es prospectivar el destino mediterráneo que más temprano que tarde les espera a las criaturas de esta gran ciudad, que no se salvarán por las alturas de sus torres, ni las garantías carentes del debido proceso de este plan.

Aprender algo de fenomenolgía termodinámica estuarial resulta elemental. Por ello, seguir durmiendo en conciencia mecánica, cuando deberíamos presentir la generación inevitable de la gran cloaca a cielo descubierto enfrente mismo de la gran ciudad en esos 100 Km2 que ya tienen pasaporte al infierno.

A esos 100 Kms2 los tienen que cuidar más que a sus familias y sus credos.

Del catecismo newtoniano que nunca desarrolló un capítulo especial para estas áreas, hacemos excepción de un balance de nutrientes de Jaime Menéndez y Natale de hace casi 20 años, al que deberían prestar ajustada consideración.

En especial, al capítulo donde, aún sin hablar de precipitación por capa límite térmica no contemplada en sus estudios, confiesan “la invalidación de hipótesis de dispersión en zonas estuariales fuertemente estratificadas por grandes gradientes de concentración de efluentes flotantes”.

Reitero que el problema medular al que reclamo considerar no es la calidad de los efluentes y sus tratamientos mecánicos a niveles que pronto advertirán innecesarios, sino el lugar y dirección de salida de los difusores de los emisarios para que busquen coincidir en un mismo eje y en medio de esos dos grandes corredores de flujo, separados por la emergencia gradual de las áreas peninsulares, que un día darán lugar a adicional deposición de RSU. No advierto otra propuesta de mínima sensatez para empezar a considerar estos vertidos en el corto, mediano y larguísimo plazo no menor a los 100 años.

En estrecha sintonía con estos temas, de inmediato advertirán que los puertos de Buenos Aires y del Dock Sud tienen que encontrar pronto nuevo destino en estrecha mediación con el corredor de flujos que atraviesa la boca del estuario con eje en Punta Piedras-Montevideo.

La desocupación del Dock Sud que deberá se trasladado a las inmediaciones del nuevo puerto de aguas profundas, abre nuevas perspectivas a remediar infinidad de infiernos ambientales que se fueron sumando por siglos, más que por décadas.

La disociación térmica de órdago que plantean las profundidades del Puerto del Dock Sud a las hoy inexistentes dinámicas de salida de las aguas del pobre Riachuelo, es cuestión insuperable por otra medida que no sea el traslado del puerto y al obligado de todas las petroquímicas.

Por ello, el cierre de la actual boca del Riachuelo buscando devolverle a éste su salida natural al NO y así evitar el ingreso directo de las energías mareales, no resuelve sin embargo, el tema de disociaciones térmicas por las profundidades del puerto en un curso de agua que no supera el 1,25 m de profundidad promedio.

Sin enfocar estos temas desde fenomenología termodinámica estuarial, las recetas mecánicas en modelos de caja negra van a tributar inciensos a un Newton que parece ser hoy y desde hace 383 años el que extrapola con toda comodidad, energías inexistentes en flujos ordinarios en planicies extremas, al tiempo que ignora que el 23% de la energía solar que alcanza la tierra va aplicada al movimiento de los fluidos.

 

VII . De la expresión pública del 4 de Abril, que tras la presentación de esta denuncia giraré al Banco Mundial

Cumplo con el elemental deber de alertar sobre una monstruosidad que gracias a Vuestra colaboración financiera y “científica” están dispuestos a llevar a cabo, para transformar al área del estuario de aprox 100 Km2 inmediata vecina de la gran urbe, en un mortal lodazal a cuyos flujos, que ya hace 50 años se descubrían en estado catatónico, se ocuparán de crearle una barrera sedimentaria inefable en consecuencias, por la decisión de ubicación y dirección del conducto de salida de las bocas difusoras del emisario de Berasategui.

Vuestras irresponsabilidades vienen descubiertas en dos aspectos cruciales:

a) no haber evaluado con criterios termodinámicos como nuestras leyes lo indican y aceptado el informe de los técnicos en emisarios Philip Roberts y Gerhard H. Jirka, recomendados por Uds para dar indicaciones decisivas de la ubicación y dirección del conducto de las salidas difusoras, que tras un viaje a 18 m de profundidad y por capa límite térmica e hidroquímica sedimentarán de inmediato sus cargas en la salida de un área que ya reconoce poca profundidad y altísimos compromisos de enlaces termodinámicos y adicionalmente urbanos, siendo el caso que la experiencia de estos técnicos es mecánica y por completo ajena a ineludibles consideraciones de carácter hidroquímico y termodinámico.

b) dar por hecho consumado que esa unívoca opinión era definitoria y como tal les regalaba a unos y otros ahorrarse el proceso ambiental que para este caso particular y concreto nunca se formalizó por autoridad competente, ni hubieron desarrollado EsIA específicos para este tema puntual de trascendencia inefable.

Por cierto, estas irresponsabilidades son compartidas con los funcionarios locales a cargo de este proyecto, que reconoce no menos de una década de aprecios paupérrimos en este punto decisorio de la localización y dirección del conducto.

Estas advertencias están siendo elevadas a la Justicia Federal para llevar esta denuncia de Vuestro actuar sin considerar los presupuestos mínimos de rango constitucional sobre procesos ambientales en el marco de nuestras leyes generales del ambiente; tanto la ley nacional 25675, como la provincial 11723, en cuyo Glosario, figura la definición de la voz “ecosistema” cargando a todo estudio los ineludibles soportes termodinámicos arriba mencionados.

El día 22/3/2017 salió publicada la noticia del llamado a licitación pública para la construcción de este emisario, respecto al cual vengo haciendo advertencias en las más altas esferas de nuestra administración y justicia desde hace 11 años. Por ello estimo este oportuno presente para denunciar estas faltas procedimentales y criterios errados .

El silencio que siempre reinó como respuesta a ellas acerca pautas de nuestra cultura y de las consecuencias que en adición cargamos por “regalos” de intromisiones evaluatorias comparables, aunque con buena respuesta final de la Ofic. MICI del BID, visibles por

http://www.muertesdelaliviador.com.ar/bid2.html  y http://www.muertesdelaliviador.com.ar/bid11.html

y la denuncia a grievances@worldbank.org  por el préstamo otorgado a otro emisario en cuenca del ex Ar. Vega, visible por http://www.arroyomaldonado.com.ar/vega9.html  sin aprecios a los tiempos de la justicia locales que recibiera la oportuna denuncia.

Ver exp C16191/14 en el Juzg. Contencioso Administrativo y Tributario Nº 14, sec Nº 27, C.A.B.A. cuyo texto completo es visible por http://www.hidroensc.com.ar/incorte151.html

Esta denuncia lleva dos años detenida por compromisos de conexidad con los expedientes 45090/12 y 45232/12 actuantes en el Juzgado Contencioso Administrativo Nº 15, Sec Nº 39 de la CABA, estando el 45090/12 desde el 20/2/2016 en el Tribunal Superior de Justicia de la CABA, esperando ...

Las violaciones a los presupuestos mínimos allí señalados, conllevan prioridad en las claúsulas constitucionales por art 41 y 43 y por arts 240 y 241 del nuevo Código Civil y deben ser respetadas no solo por nuestras autoridades en el preciso orden que marcan esos presupuestos, (ver 4 enunciados del par 2º, art 6º de la ley 25675), sino también por este IADB  que no debe coparticipar en violaciones a procesos con evaluaciones irresponsables, ajenas e inoportunas.

Si no tienen tiempo nuestras autoridades para atender cuestiones judiciales, aún contando con una justicia adicta, no se sumen Uds a estas culturas corruptas que prohijan daños que no se resuelven con dinero, sino con ejemplos.

Exijan Uds al gobierno de la ciudad de Buenos Aires que respete o apure los tiempos judiciales si tuviera derechos para hacerlo y no deje para el olvido lo que corresponde al presente de los ejemplos.

No menos de un millón de caracteres he aplicado en estos años a este tema de los emisarios. Todo ello está publicado en la web en un centenar de hipertextos.

Ayer domingo 2/4/2017 hube de subir a yutube esta denuncia visible por https://www.youtube.com/watch?v=UDNWmrHAY-Q&t=98s 

Esta denuncia es visible por

http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios11.html

http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios12.html

Sin más por el momento que expresar, saludo atte,

Francisco Javier de Amorrortu

Una semana más tarde completo esta información con este html: http://www.alestuariodelplata.com.ar/emisarios13.html

Y con este adicional Video: “Emisario de Berazategui 2 con:

Observaciones al acopio de datos, al modelo y tema de estudio elegidos para decidir la suerte de la ubicación de los difusores del emisario de Berazategui

https://www.youtube.com/watch?v=UR-WNRXizZM&t=188s

https://vimeo.com/212504707

Ver también estas contribuciones a la siembra de criterios termodinámicos: http://www.alestuariodelplata.com.ar/inundaciones.html

 

VIII . Noticias del ACUMAR

 A continuación acercamos el vínculo a la versión del PISA MR “actualizado”, que surge de la decisión del Juez Federal de Morón de ordenar el diseño de un nuevo plan, tras dar por vencido el del 2010.

Ver esta novedad de 770 págs del 2/8/2016 por http://www.acumar.gob.ar/content/documents/8/5738.pdf

En ningún lado hace mención alguna al emisario de Berasategui. En el anexo de 14 rubros tampoco figuran los emisarios. Por el contrario, dedica varias páginas a manifestar su tristeza como “condenado”.

Estos lamentos sin duda despertaron la compasión de Macri que sacó al ACUMAR de la órbita del Min. de Medio Ambiente y lo pasó a órbita de Presidencia.

El Plan Nacional del Agua, ahora está en manos de Frigerio-Bereciartúa y los soportes de Aysa y del OPDS, que jamás en sus Vidas estudiaron las dinámicas de estas zonas críticas del estuario, ni prospectivaron sus fatales consecuencias.

Reconocen unos primeros EsIA aprobados mediante Resolución OPDS 21/9/11, con la aclaración de no haberse expedido sobre la evaluación de los proyectos: Desvío Colector Baja Costanera (CABA – Avellaneda) y Emisario Subfluvial Rio de la Plata: “Solicitando nuevamente que el organismo de aplicación para la evaluación de los EsIA se expida sobre estos dos proyectos mediante la declaración de la D.I.A. o Acto Resolutivo correspondiente”.

Los del ACUMAR por ese entonces señalaban, “que los objetivos de recuperación ambiental del Plan de Saneamiento Integral de la Cuenca Matanza–Riachuelo (PISA) estaban planteados con un criterio ecosistémico de intervención basado en la Gestión Integrada de los Recursos Hídricos”.

¿Cómo hablar de criterio ecosistémico si aún no han recalado en cómo se integran un tributario y el cuerpo de agua mayor que lo hospeda. Ni en cómo se integran 2,2 millones de m3 de efluentes diarios en un área con flujos en estado catatónico, que nada tienen que ver con modelos de criterios “oceánicos”?

Aún no han apreciado que las dinámicas del Riachuelo murieron en Abril de 1786 y siguen sin acreditar la ausencia de su certificado de defunción. En el nuevo PISA MR actualizado no dedican una sola línea a referir del primero de los 4 enunciados del par 2º, del art 6º de la ley 25675, que señala que 1º tenemos que mirar por el equilibrio de la dinámica de los sistemas ecológicos, en 2º lugar mirar por su capacidad de carga, su capacidad servicial, y recién en 3º lugar por los temas generales del ambiente, para en 4º lugar mirar por los siempre declamados discursos sobre sustentabilidades con el buey detrás de la carreta.

Nunca miran por el 1º; siempre van en directo al 3º. Así les va.

El uso de la palabra “ecosistémico” es parte de los recursos dialécticos con que la ciencia elude mirar por los enlaces termodinámicos entre ecosistemas aledaños. Juntar a Pablo y a Juan para hablar de estos temas no es un recurso "ecosistémico". Pero su uso como aderezo para maquillajes es moneda corriente.

Algún día tienen que dejar de pronunciar y abusar de este anzuelo “ecosistémico”, para comenzar a conceptualizar fenomenologías concretas de esos enlaces.

Mientras tanto, no le resultará fácil a la ciencia sacarse el peso que traduce su raíz indoeuropea *skei, escindir, cortar, to scint, science. Al carnicero nunca le interesará estudiar la vaca entera.

Este es el panorama de donde surge que ningún soporte de criterio serio y responsable se nos acerca como documento para reconocer los EsIA que caben al tema concreto de los emisarios, con especial atención a la ubicación y dirección del conducto de salidas difusoras, comprometidas con la sedimentación de 2,2 millones de m3 diarios de efluentes en áreas algo más que críticas.

Jamás miraron por esta cuestión. Al parecer, la opinión de expertos mundiales es la solución para seguir en la luna. ¿Se harán cargo ellos de las sedimentaciones y del lodazal nauseabundo que padecerá la gran urbe durante 200 años? ¿Serán los dineros de 100 Bancos Mundiales consuelo a ceguera centenaria?

El video presentado el 2 de Abril apunta a esta cuestión vital y elemental, que reitero, nunca fue reconocida en EsIA alguno y mucho menos debatida en audiencia pública en el marco de la ley 25675.

Por otra parte, no es el OPDS la autoridad de aplicación que cabe para convocar a audiencia pública para tratar este tema puntual, pues estas áreas y sus trascendencias recaen en marco algo más que federal.

Por lo tanto, la solicitud que hace AySA respecto de los emisarios para que el OPDS evalue y otorgue la declaratoria de Impacto Ambiental, es errada, aménde por completo ajena al no reconocer esta institución antecedentes de criterio alguno para tratar estas materias, ni competencia para darse a evaluar las trascendencias y DIA de este emisario, en especial, las cuestiones referidas a sedimentación por capa límite térmica e hidroquímica a la salida de los difusores.

El déficit de criterio para atender estos temas desde el ámbito de Nación, ha quedado probado por el abandono que hiciera el INA de los seguimientos del emisario corto de Berasategui que hubieran permitido sumar alguna experiencia

Lo mismo cabe expresar por los vuelcos de dragados al Sur del Km 26 del canal de acceso, decididos cuando Jan de Nul perdió en un incendio en Centroamérica su draga de corte que había sido derivada para hacer una changa y nunca más volvió. El Estado les prestó una de arrastre y tras consultar con un par de consultoras resolvieron volcar esos dragados en esta regíon crítica del estuario.

Nunca más volvieron sobre el tema a pesar de mis advertencias de no afectar esa región tan crítica del estuario, vital para la supervivencia de la gran ciudad.

 

IX . Modelación y acopio de datos. 6/4/2017

Referida la primera, a los efectos de considerar los efectos de la turbidez fruto de los dragados previstos para la zanja donde instalar el tramo difusor.

Los segundos explican los criterios con que recogen la información.

En itálica van nuestros comentarios. FJA, 6/4/17 

Video Emisario de Berazategui 2, con Observaciones al acopio de datos, al modelo y tema de estudio elegidos para decidir la suerte de la ubicación de los difusores del emisario de Berazategui

https://www.youtube.com/watch?v=UR-WNRXizZM&t=188s 

Textos analizados

http://www.cimec.org.ar/ojs/index.php/mc/article/viewFile/4083/4009

P.A. TARELA, F. VAN AVERMAETE, E.A. PERONE Copyright © 2012 Asociación Argentina de Mecánica Computacionalhttp://www.amcaonline.org.ar